Televisões e jornais Britânicos preparam-se para indemnizar Robert Murat e desfilarem um rol de pedidos de desculpas ao Inglês da praia da Luz. Murat foi o suspeito que serviu para arrastar o caso mediaticamente mais umas quantas semanas, com jornalistas que correram sofregamente para a sua porta mal souberam da sua suposta acusação.
Maddie era (e é) um caso naturalmente mediático, ninguém o poderá alguma vez contestar, mas Murat e a sua prisão, pelo menos pela falta de acusações contra ele até agora, mostram o desvario de comentadores, criminalistas e psicanalistas das mais mirabolantes coisas que foram invadido qualquer canal de televisão naqueles dias de Maio de 2007.
Espero que fique a lição, mas parece que não, a especialidade recente dos telejornais à portuguesa é a criminologia de cordel tratada como um caso de novela barata fosse. Passam-se minutos a descobrir a mente secreta dos criminosos a decifrar os mundos cerebrais das vítimas. Maddie foi o início desta mistura de sentimentalismo de lágrima fácil e suspense para apimentar. É um jornalismo demasiado híbrido e cujas consequências estão à vista, um homem suspeito de nada, um polícia (Gonçalo Amaral) chutado da investigação não se sabe muito bem porquê e, o principal, uma rapariga de quatro anos, que apesar de tudo, continua desaparecida.
Maddie era (e é) um caso naturalmente mediático, ninguém o poderá alguma vez contestar, mas Murat e a sua prisão, pelo menos pela falta de acusações contra ele até agora, mostram o desvario de comentadores, criminalistas e psicanalistas das mais mirabolantes coisas que foram invadido qualquer canal de televisão naqueles dias de Maio de 2007.
Espero que fique a lição, mas parece que não, a especialidade recente dos telejornais à portuguesa é a criminologia de cordel tratada como um caso de novela barata fosse. Passam-se minutos a descobrir a mente secreta dos criminosos a decifrar os mundos cerebrais das vítimas. Maddie foi o início desta mistura de sentimentalismo de lágrima fácil e suspense para apimentar. É um jornalismo demasiado híbrido e cujas consequências estão à vista, um homem suspeito de nada, um polícia (Gonçalo Amaral) chutado da investigação não se sabe muito bem porquê e, o principal, uma rapariga de quatro anos, que apesar de tudo, continua desaparecida.
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