Debate do estado da nação, alarido durante dias acerca daquilo que Sócrates poderia levar para a Assembleia, em torno do debate mil e uma conjecturas, mil e uma versões que passavam desde o transformar no momento épico da legislatura a resumi-lo à prometida e pouco concretizada luta de wrestling entre Paulo Rangel e Sócrates.
Tanta expectativa, tantos debates preparatórios para o debate final e no final serviu apenas para ocupar uns tantos minutos de telejornal com os resumos, porque, diga-se, nada mais havia para dizer.
O país entrou em mera gestão financeira, não sabe investir em mais nada a não ser em betão e quando as obras em betão são questionadas, parco é o engenho para além disso ir. Se obras houverem, muito contestadas serão, não dando aquele toque magnificente doutros tempos, resta seguir com o vento, aguentando os tostões contados. O Debate da Nação, se mostrou alguma coisa, foi que daqui até 2009 Sócrates começará a campanha e pouco mais mudanças avançarão e pouco mais se dirá, a palavra de ordem daqui até eleições é aguentar o barco, esperando que não haja muitos mais rombos no casco de um país com demasiados buracos por tapar.
Tanta expectativa, tantos debates preparatórios para o debate final e no final serviu apenas para ocupar uns tantos minutos de telejornal com os resumos, porque, diga-se, nada mais havia para dizer.
O país entrou em mera gestão financeira, não sabe investir em mais nada a não ser em betão e quando as obras em betão são questionadas, parco é o engenho para além disso ir. Se obras houverem, muito contestadas serão, não dando aquele toque magnificente doutros tempos, resta seguir com o vento, aguentando os tostões contados. O Debate da Nação, se mostrou alguma coisa, foi que daqui até 2009 Sócrates começará a campanha e pouco mais mudanças avançarão e pouco mais se dirá, a palavra de ordem daqui até eleições é aguentar o barco, esperando que não haja muitos mais rombos no casco de um país com demasiados buracos por tapar.
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