Em semana em que os adjectivos andaram sempre pelos tons negros, e em que as bolsas para além de liquidez pareciam precisar de uma autêntica dose de literatura de auto-ajuda para combater o tão proclamado “stress”, “nervosismo” ou “pânico” que flutuava entre os mercados internacionais.
No meio de tudo começam as saudades de ver e ouvir algumas figuras que nos últimos tempos parecem ter desaparecido.
O comendador Berardo, que até há bem pouco tempo tinha descoberto o fascínio pela televisão, parece que o perdeu, o nosso investidor de estimação que adorava especular na bolsa,não mais apareceu para falar sobre a crise que de certeza já o fez perder muitos milhões,
Depois adorávamos também saber o que Belmiro de Azevedo tem a dizer sobre o facto da SONAE SGPS ter perdido 75% do seu valor em bolsa desde o início do ano. Ou ainda que terá o “Compromisso Portugal” a afirmar acerca das últimas semanas, para alguém que via sempre o Estado como esse eterno apêndice.
No meio de tudo começam as saudades de ver e ouvir algumas figuras que nos últimos tempos parecem ter desaparecido.
O comendador Berardo, que até há bem pouco tempo tinha descoberto o fascínio pela televisão, parece que o perdeu, o nosso investidor de estimação que adorava especular na bolsa,não mais apareceu para falar sobre a crise que de certeza já o fez perder muitos milhões,
Depois adorávamos também saber o que Belmiro de Azevedo tem a dizer sobre o facto da SONAE SGPS ter perdido 75% do seu valor em bolsa desde o início do ano. Ou ainda que terá o “Compromisso Portugal” a afirmar acerca das últimas semanas, para alguém que via sempre o Estado como esse eterno apêndice.
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