Por meados de Setembro as folhas de Excel tornavam-se instrumentos importantes para televisões e jornais, que se punham furiosamente a fazer os rankings das escolas portuguesas, escalonando-as e esmiuçando as melhores e as piores escolas. Apesar de estarem a léguas de dizer o que é de facto uma escola, os rankings tinham alguma importância, e deixava ocupados jornais que faziam logo reportagens sobre as melhores e as piores escolas. Cadê dos rankings este ano? Não há, não existem parece que sumiram. Das duas uma ou o ministério ainda não libertou os dados que permitem a formulação destes rankings, ou se já o fez, inexplicavelmente ninguém tocou neles. No ano em que os resultados dispararam a Matemática (por acaso de milagre ministerial) é no mínimo de questionar que é feito das notas das escolas portuguesas do ano lectivo anterior. E era bom saber onde eles andam e se alguém os pretende ainda tratar os dados de um ano tão ímpar em resultados como este foi.
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