No quase um ano de blog, as eleições Americanas, foram provavelmente, o tema mais comentado e batido por mim, e não faltam boas razões para que assim seja. Estamos assim no fim de uma longuíssima campanha, de lembrar que Obama apresentou a sua candidatura em Springfield em Fevereiro de 2007, e se as perspectivas baterem certo tomará posse em Janeiro de 2009, quase 2 anos depois da campanha começar, uma verdadeira maratona eleitoral, que mais do que em qualquer outra campanha, permite que saibamos melhor o que cada candidato trás para o terreno.
As últimas semanas de campanha têm criado mais ansiedade que surpresas, ansiedade por um resultado que só uma reviravolta inédita poderá modificar nesta altura do campeonato.
Os ventos finais de campanha sopram por Obama, e não custa entender porquê: a campanha arrasta-se há tantos meses que poucos cartuchos de última hora existem para disparar, o que faz com que pouco possa mudar num tão curto período de tempo em que mais nenhum debate haverá; Obama mantém-se sólido nas últimas semanas à frente de McCain, sobretudo depois do início da crise financeira que fez o candidato Republicano e a sua oca candidata à vice-presidência parecerem incapazes de fazer face ao período que se adivinha. Ouvir os discursos Republicanos entra agora no domínio do enfado total, sendo do início ao fim repletos de baixas frases de ataque em que o nome Obama é repetido vezes sem conta, recorrendo aquela técnica de associar o nome de OBama ao socialismo, o tal socialismo tão temido e receado pelo lado Republicano, no fundo estratégia em tempo de desespero quando nada mais há para dizer.
O Resultado da próxima semana, e se tudo se manter como até aqui, está dependente do rigor das sondagens. A vantagem entre 5 e 7 pontos de Obama permite antecipar a sua vitória com alguma segurança, mas existe sempre um factor que se torna altamente volátil em caso de candidatos negros. Ou seja, com medo de ser conectados com alguma tendência racista, teme-se sempre que muitos dos contactados nas sondagens acabem por não exprimir o sue real sentido de voto, acabando por enviesar sondagens que se tornam assim desfasadas em relação ao resultado final.
O resultado Americano define um momento verdadeiramente histórico que esperemos ajude a descongelar o estaticismo e falta de rumo ditados por uma crise instalada.
As últimas semanas de campanha têm criado mais ansiedade que surpresas, ansiedade por um resultado que só uma reviravolta inédita poderá modificar nesta altura do campeonato.
Os ventos finais de campanha sopram por Obama, e não custa entender porquê: a campanha arrasta-se há tantos meses que poucos cartuchos de última hora existem para disparar, o que faz com que pouco possa mudar num tão curto período de tempo em que mais nenhum debate haverá; Obama mantém-se sólido nas últimas semanas à frente de McCain, sobretudo depois do início da crise financeira que fez o candidato Republicano e a sua oca candidata à vice-presidência parecerem incapazes de fazer face ao período que se adivinha. Ouvir os discursos Republicanos entra agora no domínio do enfado total, sendo do início ao fim repletos de baixas frases de ataque em que o nome Obama é repetido vezes sem conta, recorrendo aquela técnica de associar o nome de OBama ao socialismo, o tal socialismo tão temido e receado pelo lado Republicano, no fundo estratégia em tempo de desespero quando nada mais há para dizer.
O Resultado da próxima semana, e se tudo se manter como até aqui, está dependente do rigor das sondagens. A vantagem entre 5 e 7 pontos de Obama permite antecipar a sua vitória com alguma segurança, mas existe sempre um factor que se torna altamente volátil em caso de candidatos negros. Ou seja, com medo de ser conectados com alguma tendência racista, teme-se sempre que muitos dos contactados nas sondagens acabem por não exprimir o sue real sentido de voto, acabando por enviesar sondagens que se tornam assim desfasadas em relação ao resultado final.
O resultado Americano define um momento verdadeiramente histórico que esperemos ajude a descongelar o estaticismo e falta de rumo ditados por uma crise instalada.
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