Ao fim de 30 anos no poder Alberto João Jardim já se tornou aquela figura do regime que toda a gente diz que tem obra, até no PS já todos dizem isso, podemos discutir o tipo de crescimento e desenvolvimento da Madeira, mas isso é outra discussão. Depois de tantos anos de poder e de tanto consenso em torno da obra, Alberto João bem podia evitar dizer estas atoardas, porque das duas uma, ou levamos aquela parvoíce a brincar e é grave porque um órgão de Estado como um Presidente do Governo Regional não diz estas coisas em circunstância alguma, ou levamos Alberto João a sério e ainda é mais grave porque mostra o tipo de mentalidade que vai na sua cabeça. Ao contrário do que o Presidente do Governo Regional da Madeira pensa não é ele que vai apresentar "aquela gente", como ele lhe chama, ao Presidente da República, os Madeirenses é que se fazem representar por "aquela gente" seja junto do Presidente da República seja junto de qualquer outro órgão do Estado.
Ao ouvir estas coisas espera-se que Cavaco não amoleça como sempre se faz com Alberto João, há determinado tipo de coisas que passam todos os limites do racional, é verdade que os Madeirenses já lhe deram 40 vitórias eleitorais, mas o voto não pode ser um refúgio para dizer as maiores barbaridades, ainda para mais em relação a um parlamento regional, neste caso só se pode dizer que Cavaco vá além do silêncio, mas tal parece que infelizmente não vai acontecer.
Esta linguagem de "carroceiro" como o saudoso Eduardo Prado Coelho chamou uma vez ao estilo de Alberto João não o dignificam nada, ao fim de décadas de poder não precisa de dizer estas inutilidades para se fazer ouvir. Mas parece que mudar estilos e hábitos é ainda mais difícil que mudar ideias.
Ao ouvir estas coisas espera-se que Cavaco não amoleça como sempre se faz com Alberto João, há determinado tipo de coisas que passam todos os limites do racional, é verdade que os Madeirenses já lhe deram 40 vitórias eleitorais, mas o voto não pode ser um refúgio para dizer as maiores barbaridades, ainda para mais em relação a um parlamento regional, neste caso só se pode dizer que Cavaco vá além do silêncio, mas tal parece que infelizmente não vai acontecer.
Esta linguagem de "carroceiro" como o saudoso Eduardo Prado Coelho chamou uma vez ao estilo de Alberto João não o dignificam nada, ao fim de décadas de poder não precisa de dizer estas inutilidades para se fazer ouvir. Mas parece que mudar estilos e hábitos é ainda mais difícil que mudar ideias.
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