O que está a acontecer com o caso dos Falcon é típico da política portuguesa, tudo o que se refere a salários de deputados ou “mordomias”, que de facto são precisas para os representantes do Estado, parece ser um assunto tabu. É a mentalidade do nosso velhinho Salazar que gostava de forrar com plásticos os estofos do seu carro.
Os portugueses já são, ou se não são deveriam ser, maduros democraticamente em relação a estas questões, se o Estado tem Falcons é porque são precisos para as deslocações dos membros do Estado, é óbvio! Como também é óbvio que convém que se desloquem em aviões em condições, não tanto pela suposta imagem que o país dá, mas por razões de segurança e até por necessidade, por exemplo durante os voos dos Falcon os telemóveis têm que estar desligados, fruto da tecnologia com mais de 20 anos!
Pena é que haja tanto pudor em discutir estes supostos luxos, que não passam de equipamentos necessários, e por seu lado não haja o mesmo pudor em relação aos boys que entopem o Estado, aos caciquismos típicos da nossa portugalidade, ou aos verdadeiros casos de gastos injustificados do Estado. Infelizmente a classe política à portuguesa não discute o que convém ser discutido e arma-se em pudica com o que não deve.
Os portugueses já são, ou se não são deveriam ser, maduros democraticamente em relação a estas questões, se o Estado tem Falcons é porque são precisos para as deslocações dos membros do Estado, é óbvio! Como também é óbvio que convém que se desloquem em aviões em condições, não tanto pela suposta imagem que o país dá, mas por razões de segurança e até por necessidade, por exemplo durante os voos dos Falcon os telemóveis têm que estar desligados, fruto da tecnologia com mais de 20 anos!
Pena é que haja tanto pudor em discutir estes supostos luxos, que não passam de equipamentos necessários, e por seu lado não haja o mesmo pudor em relação aos boys que entopem o Estado, aos caciquismos típicos da nossa portugalidade, ou aos verdadeiros casos de gastos injustificados do Estado. Infelizmente a classe política à portuguesa não discute o que convém ser discutido e arma-se em pudica com o que não deve.
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